A professora Raquel Barbosa, grande militante social e sindical da cidade de Correntina, no oeste baiano, vem sendo atacada de forma deliberada por um companheiro seu de categoria profissional. Sob um forte assédio moral e psicológico, o professor em questão, que faz parte da mesma rede de ensino municipal da professora Raquel, não tem pudores em atacá-la publicamente e fazer acusações levianas contra a ex-Presidenta do SINDTEC.
A posição de liderança exercida pela professora Raquel pode ser o motivo de tamanha agressividade do referido acusado. Mas esses ataques levianos contra uma colega de profissão e de carreira não deixam dúvidas quanto ao caráter misógino de reiterados ataques à própria honra da dirigente sindical.
As acusações feitas pelo professor não dão alternativa a Raquel Barbosa se não aquela de recorrer ao poder judiciário para reparar os danos morais causados por acusações sem prova feitas pelo acusado. A acusação envolve calúnias de apropriação indébita de recursos públicos e, se não bastasse, o devaneio da leviandade chega ao ponto de questionar a própria formação acadêmica auferida por Raquel quando de sua defesa do mestrado em Educação do Campo, colocando em xeque até a qualidade do curso por ela prestado na Universidade do Recôncavo da Bahia.
As acusações sem prova feitas contra a conduta ilibada de uma dirigente sindical do porte de Raquel Barbosa não podem ficar sem uma resposta e reparação da justiça. As calúnias e danos morais causados à sua imagem entristecem a todas as professoras e professores de Correntina. Nunca se espera que o nível de relações entre companheiros de categoria seja tão deteriorado como o foi nessa situação. Tudo em decorrência de um destempero e uma alta dose de misoginia e machismo de um professor da mesma rede de ensino. Toda solidariedade à professora Raquel da Costa Barbosa!
Brasília, 04 de março de 2022
Direção Executiva da CNTE